Ser um bom fotografo exige estudo, aprendizado de técnicas e constante aprimoramento, mas também precisa de algo mais subjetivo que eu não sei descrever. A Nane tem uma leveza e um bom humor que aliviam a tensão do momento e também tem o foco é um olhar diferenciado que o lado profissional exige. Ah, ela e a Alê tem um super poder: ficam invisíveis no meio da festa. Você vê uma foto e não consegue imaginar nem lembrar como ela estava lá perto registrando aquele exato momento! Nane, muito obrigada por aceitar nos fotografar a 300km de distancia e por permitir que a gente reviva um pouquinho da felicidade daquela noite ao rever as fotos! Espero que tenham gostado também!